O planejamento de compras e o controle de fracionamento há muito são cobrados pelos órgãos de controle como ferramentas indispensáveis no ciclo das contratações. A satisfação da necessidade pública não está relacionada à concentração de todas as forças apenas na fase de escolha do melhor fornecedor, mas também na realização de adequado planejamento prévio e acompanhamento posterior do que foi comprado. De nada adianta uma fase externa de um processo licitatório impecável se houver falhas na definição do objeto, na forma de contratação e nas condições de entrega, de maneira a não atender às necessidades reais da Administração. Também, se a execução contratual é falha, permitindo recebimento de produtos ou serviços em descordo com o licitado, todo o trabalho anterior é desperdiçado, não resultando na satisfação do interesse público.
A legislação vem apresentando cada vez mais detalhes sobre ferramentas para melhorar a compra pública, como o catálogo eletrônico de padronização, o plano de contratações anual e a necessidade das linhas de defesa de controle. Assim, as autoras, Aline Alessandra, Andréa Heloisa e Fernanda Nunes, pretendem mostrar como esses instrumentos podem ser utilizados, em conjunto, como uma ferramenta construída com metodologia de forma mais eficiente, para auxiliar o gestor público.
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