No artigo intitulado “A Dispensa Eletrônica com Base na Lei nº 14.133, de 2021”, de Ronaldo Corrêa, é analisada a implementação e regulamentação dos procedimentos eletrônicos previstos na Nova Lei de Licitações e Contratos (NLLC). A lei preconiza o uso preferencial de ferramentas eletrônicas em processos licitatórios para aumentar a transparência e a competitividade, no entanto, o autor destaca que a obrigatoriedade do uso de ferramentas eletrônicas decorre de exigências federais e de controle há décadas, e não constitui inovação da NLLC.
Além disso, a NLLC especifica documentos obrigatórios para a instrução processual, como o Documento de Formalização da Demanda, Estudos Técnicos Preliminares e análise de riscos, reforçando a necessidade de fundamentação técnica e jurídica em contratações diretas. Apesar da flexibilidade permitida para adaptação das normas federais, é fundamental que os gestores compreendam as nuances da NLLC para garantir a correta aplicação e eficiência dos processos licitatórios eletrônicos.
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